Consciência e precaução são palavras-chaves nesse momento que o mundo vive. Estamos falando de uma PANDEMIA.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), pandemia é a disseminação mundial de uma nova doença. Sim, MUNDIAL.
É motivo de espanto, em pleno 2020, apesar de todo o acesso à informação, tantas manchetes nos jornais nacionais e internacionais, tantos gráficos e números, tantos relatos, ainda ouvirmos e vermos pessoas que estão duvidando de que o COVID-19 é pandemia e pode ser fazer estragos e ceifar vidas.
É de espanto também as pessoas não entenderem que são responsáveis por disseminar ainda mais esse vírus quando agem como se nada estivesse acontecendo.
Mais espantoso ainda é as pessoas colocarem o quesito “economia” (apesar de todas as crises econômicas anteriores e que, embora leve algum tempo, há de ter recuperação) acima da quantidade de vidas que podem partir deste plano para outro por conta dessa imprudência e egoísmo por parte de muitos, inclusive governantes. Economia é recuperável, vidas perdidas não.
Sim! Para não ampliar ainda mais os números de mortes, consequentes do próprio vírus, somados a outras epidemias/doenças, que decorre na sobrecarga nos sistemas de saúde, causando ainda mais óbitos, será necessário repensar conceitos, ideologias e “eus”.
Sim! Para controlar esta pandemia, são necessárias algumas mudanças no estilo de vida de todos, mudanças estas que vão ocorrer se seguidas de empatia e conscientização, visando a precaução e remediação dessa realidade.
É… Coronavírus é real, está acontecendo, não é conspiração, não é ideologia, não é engano!
Você pode até achar que os números não são tão assustadores. Mas talvez se esqueça que muito países pararam antes que as coisas se agravassem ainda mais. Outros que não pararam, busque informação da diferença que isso causou.
Lembre-se: A sua dúvida, o seu descuido, o seu egoísmo, apenas o tornam responsável por mais vítimas.
Ainda quer arriscar?
“Por causa dessa geopolítica que se instalou, proposta pelos economistas e imposta pela mídia, o centro do mundo, hoje, não é o homem. É o dinheiro. Isso abriu espaço para qualquer tipo de barbárie pela qual a gente deixa morrer crianças, velhos e adultos, tranquilamente.”
Milton Santos, geógrafo