Brasil: O país do futebol? Só do futebol?

Qualquer brasileiro que vá ao exterior e/ou tenha contato com algum estrangeiro percebe que ao mencionar ser do Brasil, dentre diversas associações, é ser do “país do futebol”.

E, realmente, o futebol no Brasil tem grande destaque e isso é muito legal! Seleção masculina em busca do hexa… Seleção feminina já é hepta (apesar de não ser tão visada quanto à masculina, sem retirar méritos, mas isso prefiro questionar numa próxima! Rs… )!

Mas o Brasil, também, é o país de:

  • belezas naturais espetaculares (vale lembrar que estamos precisando cuidar melhor disso!);
  • clima tropical (super agradável);
  • pessoas receptivas (a maioria);
  • comida maravilhosa e diversificada (de Norte a Sul, Leste a Oeste!) e ainda o famoso “arroz com feijão” de cada dia!
  • culturas, costumes, tribos diferentes;
  • festas! Ooô povo festivo! Carnaval, por exemplo.
  • pessoas persistentes.

E por aí vai!

Mas e então agora eu te pergunto.

Nós brasileiros valorizamos as coisas boas que temos?

Ou nos apegamos em dar ênfase aos acontecimentos ruins?

Seria “justo”, – talvez outra palavra se encaixaria melhor aqui! – “benéfico” com nós mesmos seguir apenas com uma visão negativa?

E se a realidade negativa ainda é muito superior, por que chegamos a este ponto? Temos “culpa”?

 

Te convido a pensar, refletir, comentar, argumentar sobre a nossa, a sua visão à respeito do Brasil, não a visão dos estrangeiros, porque essa deixarei para uma próxima, combinado?!

 

 

 

 

 

 

Formação Acadêmica, ok! E as ações de ser humano?

Acessando as redes sociais, me deparei com o Tweet da Fernanda @qissofernanda (abaixo), que coincidiu com a temática que hoje quero aqui abordar.

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Fonte: https://twitter.com/qissofernanda/status/978611406630215681

Além da questão da linguagem, abordada pela colega, gostaria que refletíssemos a respeito das demais relações provenientes entre esses grupos.

Lembro-me de um psicólogo que para sua tese de mestrado sobre “invisibilidade pública” vestiu-se e vivenciou experiências como gari. “Fingi ser gari e vivi como um ser invisível.”, é o que disse o psicólogo social Fernando Braga da Costa.

Leia mais em: http://www.ip.usp.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=3666%3Ao-homem-torna-se-tudo-ou-nada-conforme-a-educacao-que-recebe&catid=46%3Ana-midia&Itemid=97&lang=pt.

Outros, próximos a mim, que vivenciaram experiências semelhantes, relataram a invisibilidade como algo comum. E essa invisibilidade é demonstrada no “Não bom dia!”, no olhar de desprezo e/ou superioridade, no cigarro jogado no chão e/ou no papel de bala que “voa” das mãos, desconsiderando, assim, o trabalho do outro…

Enfim, das mais diversas formas. Basta pensar…

Agora pergunto…

Diante da sua função socio-econômica, empregatícia, como você reage ao trabalhador que está do outro lado, seja “acima” ou “abaixo” de você, digo isso perante à classe já estigmatizada pela sociedade?

O que diferencia um do outro? Mérito? Oportunidades?

No seu ponto de vista, é possível estabelecer uma relação independentemente de “níveis”?

Quais são suas ações de modo que você considere as respostas aos questionamentos anteriores?

Qual é sua desculpa?

 

*************

 

Você realmente é capaz de enxergar o outro a ponto de agir pensando nele também? É empatia que fala?

 

 

“Fingi ser gari e vivi como um ser invisível.” Fernando Braga da Costa

 

 

 

Apenas observando…

Quem é você na sociedade?

 

Sem cobranças, mas com a necessidade de lutar pelo famoso “mundo melhor”, deparo-me constantemente com essa questão, buscando repensar o meu eu.

E agora te convido a pensar comigo…

É você aquele que se incomoda com a corrupção, mas que vive cortando filas, sonegando impostos, colando em provas, dando o famoso “jeitinho” para se beneficiar independente de regras?

É você aquele que insiste para que seu filho seja e tenha sempre o melhor não se importando com “como” e/ou “quems” envolvidos?

É você aquele que julga o outro pela capa e depois não quer ser julgado?

É você que…? Pense e repense.

Quem é você?

Qual é o seu legado caso agora fosse seu último suspiro?

Como você será lembrado?

Esses foram dois questionamentos que um amigo me fez e hoje passo a “batata” a vocês…

Boa sorte e boa reflexão!

Welcome!

E de repente, em um dia, você decide escrever, fazer seu próprio blog.
Pensa, pensa e pensa, mas não sabe sobre o que quer escrever exatamente…
E enrola…
E adia…
E vai deixando para lá…
Mas você quer… e isso não sai da sua cabeça…
E então, você passa a entender que é necessário dar o “start” e deixarem as coisas fluírem sem cobranças, entendendo que seus medos, receios, reprovações, seja de si própria ou dos outros, não podem parar suas ideias, sua vontade que é maior que isso.
Reflexões nunca são demais…
Aprender com a experiência dos outros é espetacular…
Conhecimento sempre é bom…
Debater é aprender….
Instigar, interessante…
Testar a criatividade faz parte…
Auto-conhecimento é essencial…
Arriscar!
Sim!
Isso e mais um pouco é o que quero aqui e para a vida!
Então, o que custa tentar?
Vamos com Deus!
Seguir em frente! Enfrente!
#FazerOQueGosta
#Tentativas
#ILikeIt
#Start