1) ir mais fundo, sair do caminho de menor resistência, tentar algo novo, como aprender uma nova habilidade.
Ser criativo significa lutar contra uma qualidade fundamental do cérebro humano. Nosso cérebro usa 20% da energia do nosso corpo. Como somos seres que dependem da comida para abastecer “as baterias”, temos que agir da forma mais eficiente possível. Ou seja, o cérebro sempre buscará a via mais fácil, a resposta mais óbvia, o caminho de menor resistência. Nossos cérebros recorrem às rotas neurais que representam o que já fizemos antes. A criatividade surge então quando saímos do caminho de menor resistência. Para isso, você tem que se aprofundar na sua rede neural.
Ah! Ao tentar algo novo, entenda: muitas vezes você se sentirá frustrado e confuso, afinal aprender algo novo não é nada fácil. Mas para sair da caixa, você precisa permitir-se errar.
2) transpor limites, buscando o novo, mas tendo consciência do limite do possível, buscando o equilíbrio. Criar algo que não é muito novo, mas um meio-termo.
Sair da zona de conforto é arriscado. Mas pode ser o mais recompensador. Busque isso, mas tenha consciência dos limites, daquilo que te causa desconforto, vergonha.
3) Não tenha medo de falhar.
Criar pode ser uma tortura, porque você pode fracassar.
Seus fracassos contribuem para sua capacidade geral de fazer algo que veio a dar certo.
Só assim seremos mais criativos.
Informações baseadas no documentário The Creative Brain, disponível na Netflix.