Até que ponto vai minha liberdade? Até que ponto devo limitar-me?
Em tudo nessa vida, há regras. Como tudo nessa vida, há limites.
Todos almejamos a liberdade e ela realmente deve ser válida para todos. Mas, antes, é necessário compreender que a liberdade é válida até o ponto que eu não fira os direitos humanos dos outros:
O direito de viver, o direito de opinar, o direito de falar, o direito de ser, o direito de postar o que quer na internet, o direito de construir as relações que quiser, o direito a escolher A e não B, o direito de ser diferente, o direito de ser quem sou.
O direito a ter liberdade.
Ter essa liberdade, numa via contrária, faz-se necessário um fator essencial para essa balança: o limite.
Minha liberdade deve respeitar a liberdade alheia, isto é, ela tem um limite movido pela ética. Ela é condicionada. Bom senso.
Estamos, então, falando de dois Ls fundamentais para a vida real (ainda que eu e você nos escondamos por trás das telinhas dos celulares e computadores): a liberdade e o limite.
Façamos uso da liberdade, mas com bom senso e respeito à liberdade do outro. Você não precisa concordar com tudo, afinal somos todos diferentes. Mas uma coisa todos temos que concordar: liberdade e respeito são coisas boas e todo mundo gosta!
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