Dando sequência aos fatos sobre mim para quem está me conhecendo agora, prazer em conhecê-los. Seguem alguns fatos dessa humaninha aqui!
21. Quando estava na 8ª série, eu e + 3 amigas da escola estudávamos à tarde para tentar concorrer a uma bolsa integral no ensino médio para um colégio privado em Londrina, o Nobel. Eram 20 bolsas… fiquei na posição 24ª. Não rolou, mas foi um baita aprendizado.
22. Sempre fui do diálogo, mas além de com minha irmã + velha qdo criança, já saí na porrada com minha prima quando ela deixou cair minha bola na vizinha e não quis buscar. Uma amiga presenciou nossa briga silenciosa 🤭. Never more. Peace and love 🙄.
23. Habilidade manual nunca foi meu forte, quem me conhece sabe. Não cozinho bem, não sou boa massagista, sou estabanada e não sou boa em artesanato. Mas, por incrível que pareça, já fiz curso de pintura em tapetes, curso de desenho e pintura na prefeitura de Cambé, curso de montagem de caixas de presente (aquelas de papel sanfonado), já gastei uma nota com materiais de scrapbook, mas nada disso vingou! Tentei! Essa habilidade toda ficou para minha irmã Karol e minha mãe (salve para minha mãe q fazia meu desenhos nas cartolinas p/ apresentações da escola 😂).
24. Amo um Rock n’Roll dos clássicos, gosto de todos os outros gêneros (pagodinho, axé, funk, sambinha, rap etc.), mas tenho aversão ao sertanejo universitário (apesar das músicas entrarem como praga em meus ouvidos 😅).
25. Recebi láurea acadêmica na universidade de Letras. Eu não acreditei, minhas família também não, meus colegas de turma também não, meus professores também não 🤪🤣.
26. Sempre adorei organizar e liderar eventos. Até chefe de torcida já fui.
27. Conheço 7 países: Brasil, Paraguai, Itália, Inglaterra, Irlanda, Alemanha e Portugal. Apesar da facilidade em viajar pela Europa, ainda não pude explorar muito (grana, horários de trabalho e pandemia contribuíram para isso). No Brasil, conheci apenas partes do Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Pernambuco e Pará. Os outros, apenas sobrevoei, pousei ou passei.
28. Amo o Brasil, mas sou muito feliz em ter mudado também. Não glamorizo a vida fora e sinto falta de muita coisa no Brasil (dogs, família, alguns amigos e churrascos/reuniões de fim de semana), mas sei da carga positiva que é somada estando aqui onde estou. Não me arrependo e foi uma das melhores decisões da vida, por questão de crescimento pessoal e liberdade.
29. Adoraria trabalhar totalmente independente para ser nômade, cada hora em um canto do mundo.
30. Até meu 23 anos, tenho plena certeza que fui uma branca que não reconhecia os privilégios que tinha. Nunca fui rica, mas hoje (até que enfim!) reconheço muito os privilégios que tive na vida: trabalhei cedo porque quis, nunca passei fome, tive sempre o básico à disposição. Agora, pois, o que eu puder fazer para ajudar os outros que são tão potentes quanto, mas que apenas precisam de oportunidades, eu vou fazer! E não venha me falar de armas, meritocracia e desamor. Não tenho mais paciência.
Obs: propus esse exercício de falar sobre vocês aos que têm tentado colocar em prática alguns conceitos de escrita criativa. Se fizerem, me marquem!
#fatossobremim #escritacriativa