A primeira vista de London, relacionada à convivência diária, foi dessa área. Lembro-me que essas ruas estavam cobertas de neve, era último dia de fevereiro 2018 e cada quadra parecia uma distância infinita: não sei se pelo meu sedentarismo pós Itália ou porque o receio do desconhecido era presente. Quer dizer, acho que ambos…
É como quando se é criança e você pensa na casa de um amigo ou parente como se fosse uma distância infinita (e realmente parece que nunca chega!).
Mal sabia como seriam os próximos dias, os próximos tempos e ventos. Mas de uma coisa eu sabia, o desconhecido se tornaria conhecido, o receio se esvairia e gostar ou desgostar, oportunizar ou estressar, viver o presente ou o passado (ou até o futuro!) era só uma questão de escolha e que todas as fases passam e novas chegam, boas e ruins.
Você já teve essa impressão? Já chegou a essas conclusões?