Sejamos todos feministas, de Chimamanda Ngozi Adiche

sejamos todos feministas

“Sejamos todos feministas” é de autoria da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, um dos grandes nomes do feminismo no mundo (leia mais sobre ela em: https://www.chimamanda.com/).

Com uma linguagem bastante simplificada, ao longo desse livro, Chimamanda trata do feminismo como aquele que trava uma luta contra um preconceito orgânico, responsável pelo apagamento da mulher como pessoa na sociedade, dentre outras coisas.

Adichie, a partir de história de sua vida, traz reflexões sobre o que é ser mulher na Nigéria e no mundo contemporâneo e dificilmente, você que é mulher não se reconhecerá nas situações que ela descreve, assim também como muitos homens tendem a reconhecer seus hábitos ruins caso estejam de mente e olhos abertos.

O livro está disponível online, gratuitamente (clique aqui para baixar o pdf).

Para quem não entende nada sobre o assunto feminismo e, principalmente, está a fim de informações que possam inclusive desconstituir preconceitos, sugiro essa leitura super rápida, por sinal (aproximadamente 1 hora), mas de grande proveito para a vida e nossas relações interpessoais no dia-a-dia.

A seguir, destaco alguns trechos que me atraíram os olhos!

“A cultura não faz as pessoas. As pessoas fazem a cultura.”

“O feminismo faz, obviamente, parte dos direitos humanos de uma forma geral — mas escolher uma expressão vaga como “direitos humanos” é negar a especificidade e particularidade do problema de gênero. Seria uma maneira de fingir que as mulheres não foram excluídas ao longo dos séculos. Seria negar que a questão de gênero tem como alvo as mulheres. Que o problema não é ser humano, mas especificamente um ser humano do sexo feminino. Por séculos, os seres humanos eram divididos em dois grupos, um dos quais excluía e oprimia o outro. É no mínimo justo que a solução para esse problema esteja no reconhecimento desse fato.”

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