Independência financeira: O que é isso?

“Dinheiro não é problema, é solução.” (Ditado popular)

Quem já não ouviu essa ideia e pensou: Ok! Mas se eu não tenho dinheiro, como vou solucionar? Rs… (Obs.: apesar de dinheiro não ser a solução de todos os problemas, ele ajuda quando bem aplicado, correto?).

Realmente, a problemática do money envolve a maioria dos brasileiros, que segundo análise do O Globo (2016), “quando se trata de educação financeira, Brasil fica mal na foto”.

“Há décadas o brasileiro lida com a inflação e as consequências da alta dos preços no orçamento doméstico. E, mesmo esse sendo um tema tão familiar, o conhecimento sobre o assunto é baixo. Em uma pesquisa sobre conceitos financeiros, em 30 países, o índice de respostas corretas para perguntas sobre o tema foi de 58% no Brasil, bem abaixo da média, de 78%. Isso mostra as dificuldades dos brasileiros em termos financeiros, o que compromete a capacidade de planejamento futuro.” (O GLOBO Economia, 2016)

Mas o que é educação financeira? Já ouviu falar em independência financeira? Você se recorda de ter estudado isso nas escolas (talvez na época dos juros compostos, o queridinho dos investidores!)? Ou ter aprendido com seus pais? Ou, ainda, ter lido/ouvido algo a respeito?

Segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) de 2005, educação financeira é “o processo mediante o qual os indivíduos e as sociedades melhoram a sua compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros, de maneira que, com informação, formação e orientação, possam desenvolver os valores e as competências necessários para se tornarem mais conscientes das oportunidades e riscos neles envolvidos e, então, poderem fazer escolhas bem informadas, saber onde procurar ajuda e adotar outras ações que melhorem o seu bem-estar. Assim, podem contribuir de modo mais consistente para a formação de indivíduos e sociedades responsáveis, comprometidos com o futuro”.

Resumindo… Educação financeira é literalmente o estudo de como gastar adequadamente o seu dinheiro, acima de tudo buscando a independência financeira, que é o dinheiro trabalhar para você e não você ser escravo e dependente do dinheiro.

Considerando os “buracos” financeiros que já enfrentei na vida (risos), tenho buscado me aprofundar sobre o tema, para quem sabe colocar em prática e amenizar o “estresse” financeiro, talvez indo um pouco além de simplesmente montar a planilha financeira.

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Foto: Software “Excel”: o programa queridinho dos planilheiros.

Dessa forma, compartilho a seguir alguns materiais, principalmente para nós iniciantes, até porque é instigante saber, por exemplo, que poupança não é investimento e não é o melhor negócio.

Um canal do Youtube, bastante conhecido, com excelente conteúdo e de forma bastante descontraída é o Me poupe da Nathalia Arcuri, autora do best-seller Me poupe. Mais do que um canal, trata-se da primeira plataforma de entretenimento financeiro do mundo (acesse o Blog). Lá é possível você estudar alguns conteúdos como educação financeira, independência financeira, sobretudo investimentos (ainda que você não “nade” em dinheiro) e dicas de como solucionar “o buraco financeiro que você cavou”.

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Foto: Blog “Me poupe” da Nathalia Arcuri.

Outro material bastante interessante e de simples leitura, ótimo para leigos e iniciantes no assunto, é o e-book gratuito O caminho para a Independência Financeira da plataforma Viver de Investimento. Recomendo a leitura que abordará sobre pagar-se primeiro, princípios do investimento, orçamento da independência financeira, dentre outros pontos fundamentais sobre o assunto finanças.

Uma futura leitura, já recomendada por um amigo, é Pai rico, pai pobre, de Robert T. Kiyosaki. Sintetizarei este em breve, assim que terminar de lê-lo.

Apesar de dinheiro ser um assunto que pode trazer algumas emoções, sentimentos, dores de cabeça, fugas e sinônimos como ganância, somos todos presos a um sistema capitalista que dependemos de dinheiro para girar nossas ações básicas, portanto estudar como fazer bom uso dele pode ser uma saída para tantos outros problemas (por isso as dicas do post!).

Que possamos ter sabedoria ao usar o mamom.

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Foto: Filme de comédia romântica “Os delírios de Becky Bloom”, que retrata a garota da echarp verde, totalmente consumista e que precisa enfrentar suas contas.

Quem sabe você não é uma Becky Bloom, ou Sr. Madruga ou até um Bill Gates que pode dividir um pouco de sua experiência com a gente!

Conte aí! Como andam suas finanças? Tem algum material para indicar? Alguma dica financeira? Compartilhe aqui embaixo nos comentários!

 

 

 

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