Atitudes diferentes = resultados diferentes

Há dias que não são fáceis. Dá uma “lezera”, bate um desânimo e as coisas parecem não saírem do lugar… estão estáticas. Paradas. Na mesma.

Por vezes, essa impressão que temos pode ser um reflexo dos nossos atos. Ou, talvez, até da ausência deles. Parafraseando Einstein, é a tal da insanidade de querer resultados diferentes quando as atitudes ainda são iguais.

A lista parece não ter fim…

É o querer um emprego melhor, mas não melhorar currículo ou simplesmente enviá-lo…

É o querer adquirir um novo idioma, passar em um concurso público, OAB, vestibular etc., mas não manter um ritmo de estudos… pelo contrário… mais fácil continuar nas redes sociais, assistir horas de séries ou qualquer outro programa que desvio do foco…

É o querer superar a conta no vermelho, mas não parar de torrar o cartão de crédito com futilidades e/ou ter consciência e registro dos gastos…

É o querer emagrecer, ficar saradão, sentir-se saudável, mas continuar comendo como um bode tudo o que vê pela frente e ainda não praticar uma “atividadezinha” física…

É o querer que as pessoas evoluam, mas o seu próprio eu poder seguir na mesma…

É o reclamar e o não agir… é o querer e o não fazer… é o querer que caia do céu sem mover uma palha.

Mudar as atitudes para obter resultados diferentes é uma decisão diária. Não é fácil praticar isso, mas é plenamente possível. Quem sabe, não se torna um hábito?!

Nem sempre a mudança dos resultados será repentina, veloz como deseja… Mas é natural que aconteça. A lei da ação e da reação de Newton também pode se encaixar perfeitamente aqui.

Óbvio que há casos e casos. Há àqueles que não tem muito o que escolher, diante de um sistema desigual, que não promove oportunidades de fazer de modo diferente (este foco, deixarei para outra discussão).

Meu foco, hoje, é convidá-lo(a) a não eliminar o pensar em você, em suas desculpas, em suas atitudes ou falta delas…

O tal do plantar e colher, preceito Bíblico, também condiz muito com isso que estou falando e que você adora lembrar, principalmente, quando vai apontar o dedo perante às atitudes do outro, esquecendo-se que este princípio é para você mesmo (dica: falando em Bíblia, pensar que as ordens e os conselhos são para você e não para a vítima da sua fofoca e/ou do seu olhar julgador, pode ser útil também).

Procure agir e pensar diferente. Não se envergonhe de mudar atitudes, pensamentos, crenças, hábitos… Todos temos como evoluir, seja para o bem geral, dentro de uma sociedade, seja, principalmente, para o seu próprio bem, de modo que os resultados sejam diversos do que até agora tem observado.

Deixemos a síndrome Gabriela ir embora…

Uma ótima semana!

 

 

 

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